De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os padrões de consumo de álcool mais nocivos, como o "beber para embriagar-se" e o beber pesado episódico (também chamado de heavy episodic drinking, correspondente ao consumo de 4/5 ou mais doses em uma ocasião), estão fortemente associados aos comportamentos de risco (dirigir alcoolizado, violência, sexo desprotegido, entre outros) e são padrões de consumo frequentes entre os adolescentes e adultos jovens, o que merece atenção especial, sobretudo devido às funções que estes deverão exercer à sociedade e ao desenvolvimento do País.
sito, por meio dessas medidas de controle do uso do álcool, entre as quais forte combate ao dirigir sob efeito do álcool. No caso da Lei Seca em vigor no Brasil o estudo mostra que apenas 26,4% tiveram seu comportamento influenciado por ela.